terça-feira, 3 de março de 2015

Algumas dicas que você precisa saber sobre a depilação com cera quente.

Algumas dicas que você precisa saber sobre a depilação com cera quente.
- A depilação com a cera quente dói menos do que com a cera fria?
Sim. A cera quente atua como relaxante sobre a pele, dilatando os poros, o que facilita a retirada do pelo com mais facilidade e menos dor.
- A cera depilatória precisa ser descartável?
Sim. Não se deve usar a mesma cera depilatória em outras clientes.
- A depilação com cera quente faz os pelos crescerem mais depressa do que a depilação com cera fria?
Não. Toda depilação realizada com a retirada dos pelos pela raiz faz com que os pelos levem, em média, de 20 a 25 dias para crescer novamente.
- Depilar com cera quente causa o aparecimento de pelos encravados?
Os pelos encravados surgem, na grande maioria, em mulheres que possuem hormônios masculinos em níveis elevados ou nas que têm pelos que nascem enrolados. Como não é possível modificar esta característica, o que ocorre é que, ao ser retirado pela raiz, o pelo nasce mais fraco. Se a pele da cliente não estiver bem hidratada e a camada de queratina (células mortas que revestem a nossa pele) estiver espessa (ressecamento) o pelo não consegue romper a pele. O segredo é cuidar da pele usando esfoliantes e hidratantes.
- Depilar com cera quente causa varizes?
Não. Depilar com cera quente, morna (tépida), roll-on ou fria não provoca as varizes, que são veias dilatadas e tortuosas que não têm a capacidade de retornar o sangue. Elas ficam localizadas muito abaixo da hipoderme, porém, se os sintomas de inflamação forem avançados com úlceras e flebite, não é recomendada a depilação nem mesmo com gilete.

- A cera quente aplicada com muita freqüência pode causar flacidez, principalmente em regiões onde a pele é mais fina, como abaixo da sobrancelha e buço?
A flacidez é causada pelo enfraquecimento das fibras de colágeno e elastina, que não são atingidas durante o processo de depilação. Quem quer driblar o problema da flacidez precisa evitar o sol e as lâmpadas infravermelhas, principalmente nas pálpebras, pois a exposição excessiva à radiação causa prejuízo às fibras colágenas e elásticas que sustentam a pele.

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